segunda-feira, 20 de abril de 2015

Bem me quer, mal me quer


Oi, gente!
Quem me conhece sabe, geralmente, sou calma, tranquila até demais.
Quando alguma coisa vem me roubar a paz e o sossego, é porque já passou dos limites... Aí, nesses casos,  eu subo no salto e rodo a baiana, quer dizer, a pernambucana mesmo! hahahaha
Como acontece com qualquer pessoa, há coisas que muito me agradam e outras que realmente ...






... me tiram do sério!

As injustiças sociais são coisas que, costumeiramente, nos tiram do sério.
É praticamente impossível ficar indiferente ao ver crianças abandonadas nas ruas, pessoas idosas desprezadas e humilhadas sem ter onde morar, sem ter como sobreviver. A fome, a miséria, as epidemias, os desastres naturais e os provocados pela ira humana, como os conflitos e guerras, costumam causar muito dor e sofrimento, destruindo lares, famílias, dizimando pessoas e sonhos. Não quero, nesse momento, percorrer esses caminhos...
Vou restringir-me ao meu universo, coisas que dizem respeito ao meu mundinho particular, e que, possivelmente, também  façam parte do seu e de outras pessoas ao nosso redor ...

Como numa brincadeira de "Bem me quer, Mal me quer", vou percorrer alguns caminhos, cenários, situações, trazendo minhas observações e o meu jeito de ver certas coisas e comportamentos ...

Para início de conversa, não suporto ver uma planta murcha, pedindo SOS água. 
Fico imaginando o quanto ela está sofrendo e nada pode fazer, apenas permitindo-se desfalecer, amarelando e soltando suas folhas e , assim, vai definhando até a morte. Ah! isso me corta o coração! 
Se estiver ao meu alcance, saio em busca de água para tentar remediar a situação de imediato. Fico muito triste quanto uma plantinha morre lá em casa e também não gosto de cortar árvores no meu quinta
Adoro ver jardins verdejantes, floridos. Plantinhas molhadas de orvalho é tudo de bom! Parece que estão sorrindo para nos dar bom dia! E quando elas crescem e viram árvores, aí sim, eu me apaixono de vez! Adoro árvores! E se forem daquelas bem grandes, tronco forte e copa bem generosa, corro para o abraço! Não sei explicar direito ...Elas me transmitem uma energia boa, por tudo que são e pelo que nos proporcionam. Tenho verdadeira admiração por elas.


Esse foi um dos mais recentes abraços ...
Olha só que linda!

E que tal ouvir a canção "As árvores"?  Uma letra memorável ...

" te espero sem fim, 
te venero assim,
as árvores morrem de pé" 



Jorge Vercillo



No que diz respeito a mim, detesto fazer retrabalho, qualquer que seja ele!

Imagine o quanto é desagradável ter que digitar um texto enorme, só porque você esqueceu de salvar o arquivo no computador! Primeiro que, em se tratando de criação, o texto não vai ficar igual (eu tenho certa dificuldade de reproduzir fielmente alguma coisa, sempre mudo alguma coisinha aqui e ali, uma vírgula a mais, uma palavrinha a menos). E depois, vamos e venhamos, dá um desespero ter que fazer tudo de novo e ao final ter plena consciência de que tudo que conseguimos foi chegar à estaca zero;  não se progrediu em nada!
Ah, meu Deus! Que saco!

Só pra ilustrar, aí vaí uma historinha ...
Certa vez, eu estava fazendo um bolo de aniversário para meu marido. Usei farinha de trigo especial para bolos (aquelas com fermento) e tudo deu errado. Acho que a concentração de fermento naquele bendito saco de farinha estava a 90% !!!  Imagine que, por 3 vezes,  fiz o bolo, repeti a receita, usei todos os ingredientes de novo. Na hora de assar, o bolo crescia sem parar e derramava no forno, fazendo aquela sujeira e tudo ficava com cheiro de queimado. Eu tive que esperar o forno esfriar, limpar tudo  e reiniciar o bolo e o tempo passando... já era madrugada! Olhe que a minha paciência estava muito bem obrigada, porque consegui fazer isso por 3 vezes. Queria muito ter feito aquele bolo de aniversário, mas acabei desistindo, depois de ter chorado litros de desgosto! Nunca mais eu voltei a usar a tal farinha de trigo. Never more! Infelizmente, tive que comprar um bolo no dia seguinte. Tudo que eu não queria!

Em compensação, quando estou fazendo uma atividade em que as coisas vão dando certo, tudo vai se encaixando perfeitamente e o resultado vai agradando, fico feliz da vida!
É uma sensação maravilhosa de dever cumprido e de SIM, EU POSSO!




Sou bastante crítica com minhas coisas. Então, não fico esperando apenas a crítica ou comentários dos outros. Gosto de revisar e me certificar de que fiz o melhor possível, ou, pelo menos tudo que estava ao meu alcance, dentro das minhas possibilidades e circunstâncias.
Isso não quer dizer que vou agradar e acertar sempre. Claro que não! Mas pelo menos, diminuo os riscos a cada nova execução! hahaha
Às vezes, outros olhares nos permitem enxergar por outro ângulo e isso nos ajuda muito a crescer, a melhorar. Saber tirar proveito disso é uma grande sacada!


Agora mudando de assunto, sabe o que acontece quando algo cai das minhas mãos?


Fico "p. da vida"! Você não ficaria?


Claro, que se for algum objeto quebrável ou uma comidinha,  já foi! E isso já basta, é péssimo!
Mas, mesmo quando a coisa não quebra, isso atrapalha pra caramba!
Dá impressão de que quanto mais eu quero fazer, mas o "negócio" parece enrolado, difícil...
É assim como quando a gente vai abrir uma porta, está apressada, com as mãos ocupadas e pega um molho de chaves e sai testando uma a uma, e as chaves acabam caindo no chão, e você faz um malabarismo pra conseguir pegar novamente e continua tentando até que chave correta é sempre a última a ser experimentada. É simplesmente terrível!! 
Não sei explicar exatamente o porquê dessa raiva toda, mas sinto como se alguma coisa (ou alguém)  estivesse atrapalhando, ou me impedindo de fazer algo. Creio qua minha antipatia por esse fato deve ter a ver com a  questão do retrabalho, mas também passa pela sensação de ser interrompido.


Adoro me concentrar numa atividade, principalmente aquelas que me dão prazer, tipo escrever, ler, assistir a um bom filme e outras coisinhas mais ... 
Gosto de me envolver por completo naquilo que estou fazendo e por isso não quero me preocupar, nem dividir minha atenção com outros assuntos. Pra quê e por quê parar?

Não perturbe! Estou ocupadíssima!

Claro que nem sempre dá para entrar nessa bolha, desligar o plug do mundo lá fora ...
Por isso, é necessário estabelecer alguns horários, encontrar um espacinho na agenda para realizar essas atividades prazerosas.
Alíás, não é de se estranhar que a maioria dos meus textos são escritos durante as madrugadas, o que as tornam bastante produtivas e não apenas dormidas ... hahaha
Dito isso, você deve estar pensando que sou do tipo de pessoa "preguiçosa" que faz apenas uma coisa de cada vez, né?

Na-na-ni-na-não!!!


Como toda mulher (os rapazes que me perdoem!), faço várias coisas ao mesmo tempo,  mas isso são as coisas normais, aquelas do dia a dia, como por exemplo, cozinhar, ver TV, ouvir música, gerenciar a máquina de lavar, atender ao telefone, lavar a louça, limpar a casa, etc
Tem aquelas coisinhas especiais que precisam de um tempo exclusivo só pra elas, para que a gente possa focar toda nossa atenção.

Leitura básica em 3 dias...
Ler um bom livro, por exemplo, é uma atividade que necessita que vários outros botões de comando sejam desligados. Às vezes, o próprio livro já traz esses "botõezinhos": é só a gente começar a ler e todos os outros se desligam automaticamente. Acabei de ler um livrinho assim nesta semana ... foram três e ... pluft .... acabou!
É tão bom quando a gente mergulha numa leitura dessas! Mesmo que a interrupção seja inevitável, nesses casos, o retorno à leitura é algo mais do que certeiro. O universo do livro não sai da cabeça (e nem a cabeça sai do livro!), por isso somos levados a arranjar um espacinho de tempo, aonde quer que estejamos, para abrir o livro novamente e recomeçar a leitura (no ônibus, no elevador, na varanda, na hora do cafezinho, durante o comercial da novela, no intervalo da aula, no meio da madrugada, e por aí vai...
Uma deliciosa loucura!



Mas, voltando ao assunto "botões interruptores",  tem coisa pior do que ser interrompida pelo toque da campainha, quando se está sozinha em casa e acabou de começar uma dessas tarefas ultra-mega- especiais ????

Imagine-se na cozinha, na hora de desenformar um pudim, ou enrolando brigadeiros, ou esperando os últimos minutinhos de cozimento de uma massa, ou temperando carne (com as mãos sujas de alho) ...
DIN - DON
Ah, você não consegue imaginar-se na cozinha?  Então, imagine que você acabou de fazer seus afazeres, foi tomar uma bela ducha, pensando em sentar na poltrona para ler aquele livro (aquele!),  ou ainda assistir a um bom filme que você quer ver há um tempão e não deu tempo de assisti-lo no cinema.... Aí, de repente...
DIN - DON
Quer ver só que tristeza?! Imagine que você acabou de almoçar (um belo e delicioso rango) e bateu aquela moleza, aquele soninho, aí você foi se aninhando no sofá, abraçando as almofadas e já quase chegando lá, começando um sono bom e aí ouviu um assustador ...
DIN - DON  

Se você é uma mamãe, vai entender perfeitamente as razões que tenho pra ficar irritada com o toque inesperado da campainha ...
Meus bebês (hoje, homens feitos, graças a Deus!) tinham certa intriga com o "Zé Soninho". Demoravam a dormir, que era uma beleza! Eu cantarolava "trocentas" cantigas de ninar, na rede, na poltrona, contava não sei quantas historinhas, entrava pela perna do pinto, saía pela perna do pato, e nada deles fecharem os olhinhos... Quando finalmente eu conseguia fazê-los dormir, eis que aparecia alguém pra tocar a campainha, justo nessa hora, e claro, eles abriam os olhinhos instantaneamente!!! Podia ser o carteiro, o entregador de água, um pedinte, um vizinho, um visita (quase nunca) ou um fantasma. Sim, um fantasma do tipo que toca a campainha e quando você chega ao portão, ele já sumiu !! Esses são os verdadeiros interruptores!
Como você pode ver, é preciso uma paciência de Jó para aturar isso e, quando a gente mora numa casa ( que é o meu caso), fica vulnerável a  esses acontecimentos cotidianos ...hahahaha

Lembro de uma época, em que eu tinha um vizinho que toda noite guardava o carro na garagem lá de casa e, quando ele me via na rede da varanda botando o bebê pra dormir, ele costumava assobiar e jogar as chaves do carro pro alto, só pra fazer barulho e brincar (leia-se despertar)  meu filho. Você acredita?
Meu filho, claro, adorava essa folia; só que eu, não muito.
 Entendeu o meu desespero, né?

E por falar em "kids", sabemos que esses sim são "botões" difíceis de serem "desligados", querem sempre toda a nossa atenção. Quanto a isso, não tem jeito... eles tem a prioridade, sempre!
Os meus já estão crescidinhos como falei antes, por isso, já há algum tempo eu voltei a ter um tempinho pra mim, para fazer as minhas coisas, ler meus livrinhos queridos, assistir a um bom filme esparramada no sofá da sala, dedicar umas horinhas ao teclado do computador e também dormir, porque afinal, sou filha de Deus!

Nossas emoções encontram inusitadas formas de expressão. Verbalizar é apenas uma delas...


Diz-se por aí que o corpo fala. Há inclusive um livro de Pierre Weil, exatamente com esse título. O nosso corpo diz muito mais do que queremos verbalizar. Essa é a mais pura verdade!
Muitas vezes, esses dois canais vão em direções opostas: dizemos uma coisa e nosso corpo sinaliza o inverso.
Assim, por exemplo, quando estamos morrendo de fome e dizemos que não queremos comer , torna-se quase impossível não grudar os olhos naquela torta de chocolate maravilhosa ao nos depararmos com a vitrine de uma doceria, não é mesmo?
Vamos a outro exemplo menos calórico; eu diria até menos caloroso ...
Você já foi apresentado a alguém e a pessoa te disse:"prazer em conhecer", porém, ao estender a mão para um simples cumprimento, você logo notou aquele aperto de mão fraco, quase sem energia, como se a pessoa não desejasse mesmo estar ali, nem chegar perto de você?
Já teve essa impressão? E onde será que ficou o "prazer", mesmo?  hahahaha


Bom mesmo é encontrar alguém e abrir um sorriso, cumprimentar com um aperto de mãos, de verdade e ainda, se a ocasião permitir, poder dar um forte abraço.

Mas, não se engane! Não é só a falta de energia corporal que incomoda. Os excessos também são difíceis de aturar.
As pessoas melosas demais, pegajosas demais, dengosas demais normalmente soam falsas. O exagero soa um tanto quanto deslocado, e assim, o carinho, a atenção não colam e chegam a incomodar. Muitas vezes, por trás desses exageros, há falta de verdadeiros sentimentos.
É como usar uma cortina estampada de coraçõezinhos vermelhos para forjar uma paixão, um amor que não existe.

Minha avó dizia um ditado popular muito engraçado para casos assim:

"La vem Maria Filó: por cima, tanto farol ... por baixo, molambo só!"

Sempre lembro dela ... hahahaha


Bem, prefiro mil vezes ver a verdade surgir por entre os poros abertos, pelos eriçados, pela lágrima incontida, pelo sorriso acanhado no canto da boca, pelos dedos que se cruzam, pelos pés enterrados na areia, pela respiração ofegante, pelo suspiro solto numa expressão de alívio...

Incontestável!

Existem pessoas que não conseguem olhar nos olhos do seu interlocutor. Enquanto conversam, olham para todas as direções, para cima para baixo, para longe, para o outro lado da rua, para fora da janela, mas não consegue encarar olho no olho.
Conversar com uma pessoa assim é desconcertante. Não dá para sentir firmeza no que pessoas desse tipo falam.  Sinceramente, eu não consigo acreditar em uma só palavra do que elas estão tentando me dizer. E há ainda aquelas que falam sem parar, como se não suportassem a possibilidade de serem questionadas, interpeladas.
Sem dúvida, saber falar é um dom, uma arte, entretanto saber ouvir  é tão ou mais importante. Muitas pessoas esquecem que saber ouvir nos dá maiores chances de aprender, processar as informações  e responder de forma segura e adequada, se for o caso. Sim, porque, você há de concordar comigo, às vezes, o silêncio é a melhor resposta.

Olhar nos olhos é um contato mágico. Transmiti-nos força, confiança, plenitude.
Parece que só assim conseguimos chegar mais facilmente ao íntimo de cada ser. Parece ser o caminho para a verdade de cada um de nós. É um dos mais convincentes, mas, é claro que esse não é o único caminho... Como eu já citei antes, as emoções encontram inúmeras formas para se fazerem presentes.

A busca pela verdade em nossas relações é incessante. A falsidade é terrível: destrói tudo que encontra pela frente. Castelos de areia costumam ser lindos à primeira vista, mas facilmente desabam quando uma onda se aproxima. Assim são os falsos gestos, as falsas amizades: mostram-se agradavelmente encantadores, mas não demoram e revelam sua verdadeira essência.
Não é fácil aceitar isso, pois numa relação de amizade investimos muito de nós mesmos, por isso dói tanto desistir dessa relação e seguir em frente. Entretanto, na maioria das vezes, é o melhor a ser feito: passar adiante, seguir em frente e saber que isso também faz parte das escolhas da vida.

A propósito, preste atenção no que diz essa canção:



EU QUERO A VERDADE
Jorge Vercillo
Youtube: por Cristiano Lucas


Em busca do bom senso perdido ...

No ambiente de trabalho, aprendi, desde muito cedo, que existe uma linha invisível chamada bom senso, que deve ser o fio condutor de todos os bons comportamentos.
Respeito e discrição são ingredientes que devem estar sempre presentes.

Cada pessoa tem suas próprias opiniões e conceitos, porém as decisões, as normas e regras do ambiente corporativo e ,sobretudo, as pessoas devem ser sempre respeitadas. Claro que não estou falando de excessos e abusos de autoridade. Esses devem ser combatidos, sempre. Primeiramente pelos canais normais, procurando sempre o diálogo e o franco debate; e se necessário, mediante a utilização de canais alternativos, como ouvidorias e outras instâncias superiores. Mas, nem quero entrar por essa porta agora, para não desviar o foco ...
Discrição é um elemento ultra-necessário, porque é preciso ativar sempre um filtro para separar as coisas e assuntos do ambiente de trabalho, reservando um lugar especial, longe do nosso mundinho particular.
Os assuntos do trabalho devem permanecer no trabalho. Como diria o velho ditado: "A César o que é de César ..."
Atualmente, tem muita gente misturando tudo e se "queimando" por causa dos excessos cometidos em nome da febre chamada rede social ...
Há que se dedicar alguma atenção a esse novo fenômeno!
Por essa razão, fico bastante incomodada ao presenciar atitudes de pessoas que fazem do ambiente de trabalho um ambiente qualquer, como se estivessem num parque, num botequim ou no meio da rua.
Falar alto (para merecer destaque?), gesticular demasiadamente, usar palavras inadequadas, gírias, palavrões, esbravejar, menosprezar e humilhar algum colega (para se vangloriar perante os demais?), dar sonoras gargalhadas, interromper um assunto sério de trabalho para comentar bobagens ou assuntos inoportunos (olha a última piada que saiu no whatsapp!) Tudo isso é lastimável!
E, como se tudo isso não bastasse, ainda existem pessoas que se fazem de vítima, vivem se lamentando, fingindo estarem sobrecarregadas, só para serem notadas pelos superiores, mas para cumprir as tarefas, que é bom, passam longe.
Claro, que existem as relações informais num ambiente de trabalho: as fofocas do corredor, a rádio pirata, os comentários contidos no elevador, na sala do cafezinho, nos toiletes. Mas é preciso discernimento na hora de conduzir as coisas, as conversas, as relações. Separar muito bem o "profissional" do "pessoal". Deve existir, sim, aquela horinha de descontração, porém, trabalho é trabalho.
Nesse ponto sou bastante exigente, ou melhor dizendo, chata!
Acho que o trabalho deve estar sempre em primeiro lugar, afinal, é para isso que oferecemos nosso talento quando assinamos um contrato de trabalho:um empréstimo remunerado.
Então, durante as horas dedicadas ao trabalho, essa tem que ser a prioridade: atender ao que nos for solicitado e cumprir a nossa parte no contrato (no mínimo!).

Olhando agora pelo lado de fora da janela, é muito desagradável quando, na condição de clientes, chegamos a um loja ou estabelecimento comercial e nos deparamos com funcionários insatisfeitos, reclamando do chefe, ou da empresa, e pior ainda, quando estão desatentos ou com conversinhas paralelas e inapropriadas (no celular, por exemplo!).
Já deixei um monte de compras no caixa de uma loja, só por causa do péssimo atendimento da funcionária. Passei horas escolhendo os produtos e, mesmo assim, não tive dúvidas na hora de deixar tudo pra trás e sair em busca de outra loja e novos produtos...
Acho que, se o empregado tem algum tipo de insatisfação, deve conversar  com o seu empregador, em espaço e horário adequados; nunca na presença de clientes. E se mesmo assim, persistir a insatisfação, o empregado deve procurar o mais depressa possível uma nova colocação, um novo posto de trabalho que possa atender às expectativas de ambos. A insatisfação pode ser, dessa forma, um impulso para se buscar novos desafios e desvendar novos horizontes.





Agora que a nossa brincadeira de Bem me quer, Mal me quer está chegando ao fim, já deu pra notar que as coisas que mais nos tiram do sério são aquelas que, justamente, se opõem a coisas que muito estimamos, atitudes que valorizamos, motivos pelo quais lutamos, ideais que buscamos.

Se no fim do dia, a pétala restante for Bem me quer...

Que bom! Balanço positivo, caminho certo!

Entretanto, se pintar o Mal me quer ... 


nada de desespero! 

Vislumbre oportunidades de mudança e crescimento e siga em frente. Acredite na sua verdade, ouça seu coração! Amanhã nascerá um lindo dia!



Agora não esqueça de me dizer o que achou do texto e se tiver algo a acrescentar, a sugerir fique à vontade!


Beijos


Imagens: fonte Google
Vídeo: Youtube

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