terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Tudo será como antes, Luxus!


Não pensei que voltaria a sentir esse aperto no coração outra vez.
É muito difícil ver uma pessoa doente, mesmo quando ela mesma pode dizer onde dói, o que a incomoda e assim, na medida do possível, quem está ao lado pode procurar ajuda de algum médico, para curar ou, pelo menos, tentar amenizar a dor, o incômodo, o sofrimento, oferecendo ajuda, medicando, mudando de posição, acomodando aqui e ali com travesseiros, almofadas, cobertores e carinho, muito carinho. Naturalmente, a gente se sente ...



impotente diante de uma situação assim. O sofrimento alheio nos causa muita dor também.
Do mesmo modo, quando o paciente é o nosso bichinho de estimação, não temos como evitar o sentimento de angústia que aperta o nosso coração.
Apesar do grande laço afetivo, infelizmente, não conseguimos captar e decifrar todos os sinais que ele nos transmite. Compreender o que ele está sentindo é uma tarefa difícil, que nos deixa tão ou mais angustiados do que ele.
Muitas vezes, um latido, um miado quer dizer tanta coisa, né?
Na maioria das vezes a gente acaba acertando, na base do erro e acerto; vai daqui, vai dali, tenta isso, tenta aquilo. Mas nem sempre é fácil, principalmente quando há algo errado com a saúde.
A gente fica imaginando mil coisas e não sabe o que fazer. E quando ele tenta nos dizer tudo apenas com aquele olhar triste, aí não tem quem segure o choro. A gente sofre junto com ele!

Por essas e outras, acho que o trabalho dos médicos veterinários é uma nobre missão.
O veterinário, pra ser bom de verdade, deve gostar muito de animais e ser um especialista em comunicação não verbal, um atento observador do comportamento dos nossos queridos animais, uma espécie de tradutor e porta-voz dos bichinhos, facilitando o entendimento do que eles desejam e precisam comunicar aos seus donos.

Quem tem bicho de estimação sabe que o amor deles é algo inexplicável e que nos dá muitas alegrias, mas há também momentos difíceis, como as enfermidades, que requerem muito cuidado e carinho. Mais difícil ainda é suportar a perda e ausência deles em nossas vidas. A hora do adeus é extremamente sofrida.

Já passei por vários momentos assim...
Na casa dos meus pais sempre tivemos cachorro, gato e até galinha de estimação. Ainda hoje tem a cadela, Dara e o gato, Nino. Mas antes deles foram tantos outros...
Radar, Luque, Charmosa,  Dendeca, Fofona ...
Tenho boas recordações de todos os bichinhos que passaram por lá e que fizeram parte da minha infância e adolescência. Claro, que ficaram também as marcas tristes dos momentos de despedida. É uma parte do ciclo que, se pudéssemos, excluiríamos do jogo, mas ...



Lá em casa, não é diferente. Embora nos dê um trabalhão para cuidar, temos uma bicharada que nos acompanha há um bom tempo.
Até bem pouco tempo tínhamos Luxus, White, Sabrina e Teló.
Hoje temos apenas Luxus e White.
Na gavetinhas das lembranças, em nossos corações, moram: Tieta, Lucky, Charmosa, Pingo e Donald.

Vamos ao protagonista dessa história ...
Luxus é um labrador gorducho, muito dócil e carinhoso! Lindo!
Há dois anos, uma bruta infecção na coluna fez com que ele, na época com 7 anos, não suportasse mais andar. 
Luxus chegou em nossas vidas em setembro de 2006, foi um presente do meu esposo, já que eu queria muito ter um labrador.
Foi paixão desde o primeiro minuto! Ele veio me buscar no trabalho, dentro de uma caixinha, no piso do carro. Quando abri a caixa, apaixonei!
Uma doçura que não tem tamanho, quer dizer, tem tamanho sim, é enorme!



O nome dele veio de uma novela da época, chamada Cobras e Lagartos. Lembra dessa?
Na trama da novela, existia uma loja chiquérrima, chamada Luxus, a maior e mais sofisticada loja de departamentos do país. Então, na novela, só se ouvia falar Luxus prá cá, Luxus prá lá, e acabou que Luxus entrou na nossa vida pra nunca mais sair.

Luxus sempre foi um cão super saudável, comilão, muito divertido e carinhoso. Destruidor de chinelos, latas, garrafas pet  e todo pano que estivesse de bobeira no quintal (se caísse alguma roupa do varal, adeus!).
Já deu pra ver que de sofisticado ele não tem nada!
Cresceu fazendo arte no quintal, e destruindo plantinhas recém-instaladas em seus vasos. Por essa razão ele pouco circulava no jardim.
Devo confessar que sou muito ciumenta com minhas plantinhas... Certa vez, eu trouxe umas sementes de araucária lá de Gramado. Plantei as sementes num vaso e fiquei acompanhando até que brotassem.
Fiquei feliz quando vi que várias sementes tinham germinado e já apareciam os brotos na superfície.
Pois é!  Luxus também achou isso lindo!
E, numa de suas visitinhas rápidas ao jardim (coisa de um minuto!), ele cavou, cavou, mexeu no vaso até que conseguiu arrancar os brotinhos das araucárias. Fiquei furiosa com ele!
Agora, pergunte se isso adiantou alguma coisa... Nada!

Luxus, cresceu, namorou e se multiplicou.




Sua namorada chamava-se Charmosa. Chegou em nossa casa alguns meses depois dele. 
Não gostei muito dessa concorrência, pois queria dedicar toda atenção para ele, meu xodó.
Mas, aos poucos fui me acostumando com ela. Uma verdadeira lady: esguia, jeito de andar elegante e muito charmosa de verdade. Era uma Akita, por isso tinha um comportamento bem diferente de Luxus. Quase opostos! Era muito mais contida e um pouco brava com estranhos.
Acho que Luxus seria mesmo um sobrenome ideal pra ela, talvez tenha vindo daí o encantamento dela por ele ... Vai saber!






Não demorou muito e Charmosa quis logo "misturar as tintas" com Luxus! Ficou prenha umas três vezes. Os filhotinhos eram muitos lindinhos, quase todos parecidos com o pai. Não que ela não fosse bonita, mas, acho que você me entende ...













Vendemos alguns filhotes e doamos a maioria deles.
A última ninhada nasceu em agosto de 2011, ocasião em que resolvemos ficar com um dos filhotes, e aí surgiu White, nosso branco de neve!
Aqui na vizinhança não é difícil encontrar clones de White.


Sou bonitão mesmo, e daí?

Assim que os filhotes nasceram, Charmosa ficou dodói, teve um grave sangramento e foi levada para ser tratada na granja do meu cunhado. Ficamos cuidando dos filhotes, amamentando-os com mamadeira. Pense numa trabalheira!
Charmosa melhorou, ficou completamente recuperada, mas não voltou. Acostumou-se com o espaço e as companhias do novo lar. Passaram-se mais alguns meses, quase um ano, e ela ficou dodói novamente e veio a falecer.





Em 2013,  Luxus tinha 7 anos de idade. 
No mês de outubro, ele estava andando com muita dificuldade e urrando de dor. No dia seguinte, não mais aguentou e ficou deitado de vez. 
Primeiro passamos por alguns veterinários, que prescreveram medicamentos inúteis. O quadro, então, foi se agravando, até chegarmos ao veterinário certo. 
Foram aproximadamente 6 meses de tratamento até ele ficar bom de novo.





Foram muitos exames de sangue, e até sofisticados exames de imagem, caríssimos por sinal. 
Mesmo após os exames, o diagnóstico ainda não ficou muito claro. Poderia ser um tumor ou poderia ser um processo infeccioso na coluna.




Naquela ocasião, Dr. Otávio Pedro, o médico veterinário, mesmo alertando que não seria fácil, apostou na possibilidade de cura, mostrando-nos uma luz no fim de um túnel escuro e sombrio. 
O tratamento começou no dia 07/11/2013. Foram meses de tratamento intensivo. Um sufoco!

Sem andar pelo quintal, ele chorava o tempo todo, sentindo dor e também bastante incomodado por não conseguir levantar para comer, beber, nem fazer xixi e cocô.  Fazer tudo isso deitado no chão era terrível. Ele chorava antes, durante e depois; ainda mais vendo o seu filho, White, todo serelepe a correr pelo quintal, esbanjando saúde e disposição.



Aos poucos Luxus foi fechando a boca e não queria mais comer. Tivemos que improvisar uma mamadeira e tentar alimentação pastosa, pois ele estava deitado o tempo todo.
Para tomar água, também a maior dificuldade. Na hora do xixi e cocô, tudo muito mais complicado. Ele detestava ficar molhado ou sujo. E pra tirar ele do lugar, ou simplesmente mudar a posição era necessária a força de quatro braços fortes, no mínimo. Ele estava muito pesado, quase 50 kg.
O peso também era um fator complicador, pois, quanto mais pesado, maior seria a exigência muscular e óssea para ficar de pé outra vez.
Então, também precisaríamos fazer uma dieta alimentar para ajudá-lo a perder peso.


Durante o dia, eu ficava no trabalho preocupada com ele, que tinha ficado sozinho em casa. Ficava imaginando ele latindo e chorando em busca de atenção.
Então, muitas vezes saí do trabalho na hora do almoço, só para ir em casa vê-lo e dar-lhe assistência. Como às vezes não tinha quem ficasse em casa pela manhã, era preciso fazer essas escalas, e aproveitar para preparar uma comidinha pra ele, tipo sopinha ou mingau, ou ate hidratá-lo com água de coco.






Pela manhã e à noite eram os principais horários da medicação.
Ao todo eram 13 comprimidos por dia. Tinha remédio para proteger o estômago, antibiótico, analgésico, anti-inflamatório e até calmante. 
Uma verdadeira maratona que envolveu a família toda. 
Cumprir os horários à risca exigia certo malabarismo na agenda de todos, para não deixar passar nenhum remédio. 
Às vezes, mesmo após todo o circuito de cuidados, comida, xixi, cocô e higiene, ele continuava choramingando. Era preciso que alguém ficasse ali do lado dele, fazendo carinho, alisando a cabecinha dele, e ele, para retribuir, ficava em silêncio e abanava o rabinho rapidamente. Aquele rabinho feliz já dizia tanta coisa! Dengoso que só ele!
Quantas vezes levantamos durante a madrugada para acalmá-lo.
Bastava ouvir a nossa voz e ele já se acalmava um pouco.


Lembro também que Dona Mocinha, uma antiga amiga da família, de vez em quando vinha nos visitar nos fins de semana e também não aguentava vê-lo chorar: botava uma cadeira no quintal, lá perto dele, e ficava até altas horas da noite acariciando-o com a ponta dos pés. Luxus ficava quietinho, curtindo o carinho dela.

Houve dias em que ele ficava latindo muito durante à noite, ao ponto de incomodar a vizinhança..Uma situação bem difícil essa!



Não gostaríamos de incomodar os vizinhos, (claro!), mas esperávamos, no mínimo, a compreensão deles, porque estávamos fazendo todo o possível para acalmar o nosso cachorro.
Mesmo assim, recebemos a visita inesperada de uma vizinha, que veio reclamar, porque o cachorro estava latindo muito.  Meu filho, Dan, atendeu à porta, e a vizinha reclamou do incômodo, disse que tínhamos de dar um jeito nele e fazê-lo calar. Dan tentou explicar que o cachorro estava doente e que estava sendo medicado, mas ela não estava muito a fim de  compreender isso, logo foi embora, mas não muito satisfeita. Por sorte, eu não estava em casa naquela ocasião, Não sei como teria reagido mediante tamanha incompreensão.


O veterinário fazia pequenos ajustes na medicação, mas sempre nos alertava que o tratamento seria longo e que tivéssemos paciência.
Foram várias as tentativas de reduzir a medicação e inúmeras as recaídas. Voltávamos à estaca zero. Recomeçávamos, então, a dar os medicamentos.
Tinha remédios veterinários e também remédios vendidos em farmácia humana. Viramos fregueses assíduos da farmácia do bairro. Toda semana estávamos lá, comprando mais e mais remédios. Tivemos que solicitar ao veterinário a prescrição de um calmante, para usar durante à noite, para evitar maiores problemas com a vizinhança.
Depois de quase um mês de tratamento o primeiro bom sinal:

Luxus conseguiu ficar de pé.

Ao ver essa cena, chorei de alegria!




Era o sinal de que estávamos no caminho certo e víamos o quanto ele também estava se esforçando para isso. Nos dias seguintes,ele ficava de pé, quer dizer, de quatro patas, e depois desmoronava. Mas entre altos e baixos, ele foi recuperando as forças.

Não posso esquecer o semblante de satisfação que Dr, Otávio exibiu no dia em que voltamos ao consultório com Luxus andando novamente.
Foi emocionante!

Em todas as visitas anteriores ao consultório, Luxus sempre chegava carregado por duas pessoas, sobre uma toalha, numa espécie de maca improvisada. Tirá-lo do porta-malas do carro era uma mão de obra. Era preciso força para movimentá-lo sem machucar.

E naquela ocasião, vê-lo chegar andando sozinho e deitando, todo esparramado, no meio do consultório à espera do Dr. Otávio, era a prova de que todo sacrifício estava valendo a pena; que fizemos muito bem em não desistir dele!
Foi exatamente isso que ouvimos de Dr. Otávio.





Aos poucos, Luxus foi melhorando e retomando a vidinha normal.
Voltou a deliciar com as mangas, por exemplo! Ótimo sinal!
Assim que ele voltou a comer normalmente, mudamos a ração, com orientação do veterinário, e reduzimos a quantidade. Ele conseguiu diminuir o peso.
A volta ao banho sentadinho também foi um momento de glória.




Em abril/2014, finalmente foi possível suspender toda a parafernália de remédios, mas havia necessidade de outros cuidados, dessa vez com a aparência. O pelo estava muito maltratado, caindo aos montes e a pele apresentava alguns ferimentos.
Então, foi a hora de gastar uma boa grana com cremes, shampoos e mais cremes. Hora de dar um trato no visual. Gastamos uma nota preta, mas felizes pela recuperação dele!


Olha só, quanta diferença!

A recaída 

Atualmente, ele já tem 9 anos e meio e, há pouco mais de um mês, adoeceu novamente.
Notamos que ele estava com dificuldade para andar, no dia 19 de novembro, à noite. E, infelizmente, no dia seguinte, ele já não mais conseguiu levantar.




Então, levamos novamente ao mesmo veterinário, Dr, Otávio, que após examiná-lo diagnosticou como sendo o mesmo tipo de problema que o atingiu em 2013, pois não havia alterações consideráveis nos exames de sangue.

Desde então, iniciamos a mesma batalha repleta de remédios e cuidados especiais.
Tudo de novo!
Há dias em que ele está mais disposto, em outros, mais quieto.
A maior parte do tempo fica deitado no jardim, à sombra da mangueira, porque é um local mais ventilado e mais tranquilo, para que ele consiga fazer xixi e cocô.

Nas circunstâncias atuais, minhas plantinhas estão seguras,mas não vejo a hora em que elas corram algum perigo novamente.
Quero muito que ele volte a andar logo! Ficar no jardim faz com que ele não fique ferido por se arrastar e, de quebra, ele ainda saboreia umas manguinhas, quando elas caem do pé.
Detalhe: meu marido não quer dar manga pra ele (pra não engordar), mas a mamãe aqui deixa... Afinal, o bichinho tá dodói, né?
Ficar no gramado é mais fofinho, mais fresquinho, mas nem sempre é bom, porque quando chove, temos que ir correndo retirá-lo de lá e levá-lo para o terraço coberto. Tem toda logística pra o negócio dar certo!


Até bem pouco tempo, ele tinha a companhia fiel do gatinho Teló, que ficava ali coladinho com ele, durante o dia inteiro (enchendo o saco!) e brincando com o rabo dele. Uma graça!





Teló chegou lá em casa em julho/2015.
Desde bem pequenininho Teló foi logo se aventurando a passear no quintal, perto dos cachorros. Atrevido que só ele! E não é que viraram super amigos?






Infelizmente, no dia 15 de dezembro, Teló fugiu, quando estava sendo levado ao veterinário para ser vacinado. Um acontecimento que me deixou muito triste! Mas ainda estou na esperança de que ele volte ...
Tenho certeza que Luxus também está sentindo a falta dele.

No vídeo a seguir, de novembro/2015, Teló brinca com o rabo de Luxus, um verdadeiro pentelho!



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Tínhamos também a nossa gatinha Sabrina, que estava conosco desde 2003, quando a encontramos, ainda filhote; tinha sido abandonada num lixão lá na praia do Pontal de Itamaracá. Cuidamos dela, demos comidinha e trouxemos pra casa.
Sabrina era muito uma fofa: branquela por completo, tinha o rabinho pequeno (quase como um coelhinho) e era muito preguiçosa.

Sabrina jurava que era namorada de Luxus e White, porque o que ela se exibia pra eles, não estava no gibi! Passava por eles literalmente se esfregando ... Muito engraçado!


No vídeo a seguir você vai entender bem o que estou dizendo ...






Muito namoradeira, deu cria várias vezes. Numa dessas crias, ficamos com um filhote dela. Chamamos de Pingo. Ele era todo branquinho e tinha um rabo bem felpudo. Pingo era lindo! Muito dócil e dengoso, logo fez amizade com os cachorros. Ocorre que ele era surdo e, por ironia do destino, quando já era um jovem, começou a ultrapassar os limites dos muros lá de casa. Na casa do vizinho também havia cachorros, só que ferozes. Os cachorros avançaram para atacá-lo, latindo muito, mas como ele não ouvia, não deu bola, achando que os cachorros de lá eram iguais aos de nossa casa. Foi aí que Pingo se deu mal. Ficou muito ferido e não conseguiu resistir. Uma pena! Nem gosto de lembrar disso ...


Sabrina ficou dodói em setembro deste ano, e, no início de outubro, morreu. Tentamos tratamento, mas não foi possível. Ela foi ficando cada dia mais quietinha e se foi, sem maiores alardes, deitadinha em seu travesseiro.

White, filho de Luxus, embora seja estabanado e grandalhão, é um grande companheiro também. Quando Luxus começa a latir pra nos chamar por algum motivo, logo White começa a uivar na lateral da casa, pertinho do portão que dá acesso ao jardim, como se quisesse também chamar a nossa atenção. É o suficiente para darmos um pulo da cama e atender ao chamado dos dois.
De vez em quando, nós deixamos que White vá até o jardim e fique um pouquinho com Luxus, mas ficamos de olho, porque as brincadeiras de White são pesadas demais e podem machucá-lo.




Já tivemos noites difíceis, em que foi preciso recorrer à ajuda de um calmante, para fazer Luxus parar de latir e dormir um pouco.
Entendemos que ele também já deve estar se sentindo cansado dessa maratona. Deve ter vontade de levantar, de sair correndo pelo quintal, mas ainda não consegue. Tadinho!

Está sendo muito difícil vê-lo assim de novo, mas estamos confiantes de que em janeiro próximo tenhamos algum sinal de recuperação, se Deus assim permitir.




Enquanto esse dia não chega, vamos tentando amenizar o sofrimento dele, dando-lhe carinho, atenção e todos os cuidados de que ele necessita. Ele há de superar tudo isso!

Rogamos a Deus que tudo dê certo, 

que Luxus fique bom logo 

e tudo volte a ser como antes.

Amém!


Que essa homenagem seja uma mensagem de amor e esperança!
Que saibamos valorizar entes queridos que estão ao nosso redor, que fazem parte do nosso dia-a-dia, mas que também aprendamos a olhar um pouco além das nossas fronteiras, pois existem seres (pessoas e animais) que também necessitam da nossa atenção, carinho e cuidados.

Espero estar menos melancólica no próximo post ...
A você, desejo um feliz Ano Novo!


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